Cineasta e cronista carioca (12/1940). É tido como um dos destaques do cinema brasileiro nas décadas de 70 e 80. Forma-se em direito pel... Pressione TAB e depois F para ouvir o conteúdo principal desta tela. Para pular essa leitura pressione TAB e depois F. Para pausar a leitura pressione D (primeira tecla à esquerda do F), para continuar pressione G (primeira tecla à direita do F). Para ir ao menu principal pressione a tecla J e depois F. Pressione F para ouvir essa instrução novamente.
Título do artigo:

Arnaldo Jabor

97

por:

Cineasta e cronista carioca (12/1940). É tido como um dos destaques do cinema brasileiro nas décadas de 70 e 80. Forma-se em direito pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. Em 1962, ainda estudante, edita a revista Movimento, publicada pela União Nacional dos Estudantes (UNE). Dois anos depois faz o curso de cinema Itamaraty-Unesco e trabalha como técnico de som em documentários. Realiza os curtas-metragens O Circo (1965) e Os Saltimbancos (1972).Estréia na direção de um longa-metragem com o documentário Opinião Pública (1967).

Arnaldo JaborEm seguida produz Pindorama (1970) e integra-se à estética do movimento docinema novo. Adapta para o cinema dois textos do dramaturgo Nelson Rodrigues: Toda Nudez Será Castigada (1973) e O Casamento (1975). Em Tudo Bem (1978), faz um retrato cômico da classe média carioca. Seus últimos filmes, Eu Te Amo (1980) e Eu Sei Que Vou Te Amar (1984), mostram o relacionamento de casais perturbados por questões de amor, solidão e poder.

A partir de 1991, sem conseguir levantar fundos para produzir seus trabalhos, limita-se ao cinema publicitário e passa a escrever crônicas para o jornal Folha de S.Paulo, reproduzidas desde 1995 também no jornal carioca O Globo. Nos últimos anos tem atuado ainda como comentarista em programas de TV.