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Título do artigo:

No plágio te roubam um pouco d'alma

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“Mas quando falamos de sequestro da subjetividade, não há a necessidade de cativeiro material. O roubo é mais profundo, pois é levado muito mais que a materialidade da vida” (FÁBIO DE MELO – Padre).

No dia 21 de outubro de 2008, recebi um e-mail que dizia: “Gostei do artigo X, mais gente gostou, tanto é que o seu trabalho foi publicado como sendo de Fulana de tal, no Jornal Y, da cidade Z, na página..., exemplar do dia 21 de outubro (hoje), ...”. Até então esta notícia me soou meio irreal, embora ciente de que o informante, devido às suas responsabilidades e seriedade, não perderia seu tempo com pegadinha ou algo do gênero. Bem sei que o bicho homem é propenso a tudo, mas é como se eu tivesse, num primeiro momento, dificuldade de aceitar a realidade de que alguém fosse capaz. O dito ser humano se encarrega de práticas monstruosas a ponto de arrastar criança dependurada em carro; jogar filha pela janela do prédio (o que é bem diferente da monstra que, mesmo jogando seu bebê num lago ou córrego, compreende-se que foi levada pelo desespero ou loucura da psicose puerperal, etc.), e de tantas outras barbaridades que me fazem indagar: Esse tipo de vivente pode ser chamando de humano? Ou é humano por ser exatamente isso: Monstro? Se, com bastante frequência, dispensam suas habilidades em coisas horripilantes, plagiar...

Minha inicial incredulidade, talvez, também tenha a ver com o fato de que as pessoas, nas figuras de advogados, procurador, professores, padre, estudantes e outros, ao se utilizarem dos meus textos para argumentar suas peças jurídicas, como recurso didático em sala de aula, e fundamentar tese, dissertação, trabalho monográfico de conclusão de curso, respectivamente, sempre tiveram a decência de me pedirem autorização. Isto tanto no Brasil quanto em Portugal, e algumas ainda tiveram a gentileza de me enviar o material. E, também nos sites que permiti meus textos, bem como aqueles que copiaram sem me consultar, a todos que tive acesso, até hoje, fizeram uso do procedimento ético de citarem autor (a minha pessoa) e fonte (www.algosobre.com.br). Apenas em um, possivelmente o responsável pela postagem, dizia ter descoberto um texto interessante e que fizera algumas alterações. Meio eufórico chamava a atenção para que os internautas o lessem. Percorri, atentamente, todo o texto e pude constatar que o mesmo se encontrava na íntegra. Assim, as mudanças anunciadas, na verdade, só podia se tratar do referencial bibliográfico que não constava.

A única notícia de plágio que tomei conhecimento foi de um atribuído a Paulo Coelho em relação ao texto de uma psicóloga chilena. Em termos de vivência que me ocorrera foi dar apoio (indicando alguns endereços solicitados) a uma colega cujo ex-aluno nosso havia plagiado e apresentado um dos seus trabalhos num congresso. Mas, naquele momento não me toquei em pergunta-lhe qual era o seu sentimento de ter sido plagiada. Depois de plagiado perguntei para ela que me disse ter sentido muita raiva e a sensação de roubada. No seu caso, o plagiador que já ocupava a função de professor em duas universidades, “teve a dignidade” de pedir exoneração das mesmas, e se recolher à sua cidade de origem. Mas, diante de vários parágrafos, meus, recortados e montados para formar um texto assinado por outra pessoa, com o mesmo título do qual se deu apenas ao trabalho de retira-lhe os dois pontos! Tive a sensação de insegurança, de invasão, de constrangimento, desrespeito e falta de chão. É como se o ladrão, ou melhor, a ladra tivesse desfilando com peças prediletas do meu guarda-roupa, e eu vendo tudo aquilo sem poder, de imediato, desmascará-la e resgatar o que é meu, a deixando nua em pêlo diante de todos. Mas tenho que resolver de modo informal a partir de alguma negociação ou na legalidade por meio da justiça.

Mas essa analogia ainda não parece suficiente para explicitar meu sentimento. Porque, para adquiri qualquer outro objeto o que basta é ter dinheiro suficiente, ir até a loja e sair satisfeito com a compra na sacola. Mas o plágio de um artigo é o roubo de algo que nasceu das entranhas da mente, vísceras e coração depois de um período, geralmente sofrido, de gestação. O roubo do produto intelectual não pode, simplesmente, ser comparado ao furto de um objeto que não implica, comumente, em nenhum grande dispêndio de energia além do encanto pela sua beleza, utilidade e prazer do poder aquisitivo ou de compra, porque está pronto. O máximo do que pode precisar é de se fazer algum pequeno ajuste, e ter disposição para usá-lo. Enfim, o artesanato consequente das inquietações, angústias, gastos financeiros, sacrifícios, não pode ter a mesma valoração do objeto fabricado alienadamente em série, anônimo, impessoal e em surpreendentes quantidades.

Roubo por plágio é como se te levassem um filho, não um recém-nascido com qual se teve pouca convivência, apesar da grande espera e expectativa, mas gradinho com o qual já se teve uma história, um investimento emocional, cuidados devotados  para vê-lo se desenvolver saudável. Além da praxe que afirma: Criança dá trabalho. E todos os filhos, como dizem, são igualmente queridos. Embora que, com alguns, se tenha mais afinidade. Nesse episódio, me levaram um dos quais eu mais me identificava, por isso o vazio da impotência parece aumentado. É uma sensação de ter o coração cheio de amor para dá a esse filho, os peitos cheios de leito, mas sem jamais poder amamentá-lo. Na medida em que, paralelo a isso, vislumbro uma aura de impureza, uma sensação não mais de acolhimento, mas de rejeição. O filho já não é mais o mesmo, foi mexido, violentado, adulterado, alguém está, indevidamente, se deliciando com a proximidade da sua companhia, o vendo crescer, sorri, indagar com perguntas de “gaveta” sobre as “banalidades” do existir.

O processo de criação, obviamente, não acontece à toa. A fecundação, por regra, é consequência de uma orgia, da promíscua entrega aos mais variados autores, etc. Num primeiro momento, sou tomado pela febre da inquietação daquilo que não se encaixa, que parece incongruente, que falta algo sobre o qual ainda precisa ser dito, ou que apesar de toda fala ou descrição a respeito ainda sugere incompleto. Como se a verdade tivesse sido revelada, mas não toda a verdade, ou, pelo menos a verdade que eu a entendo como primordial. E, por vezes, também a necessidade de questionar aspectos anormais, bizarros, que parecem perfeitamente integrados à paisagem e cristalizados no pensar e fazer profissional, no cotidiano das interações e relações íntimas. Em vista disso, acho que não consigo viver pura e simplesmente como um animal. A vida vivida apenas pelo prazer hedônico de gozá-la não me interessa. A existência me inquieta, Deus me provoca, a sociedade me incomoda e que quero utopicamente aplacar, traçar um perfil suportável desse insuportável que, por vezes, me ultraja a condição digna de cidadão brasileiro. Uma vez fisgado por essas dúvidas, me vem o desejo de esclarecê-las, de entendê-las melhor. Porém, enquanto isso está sendo gestado, durmo ruminando a ideia e acordo me se espreguiçando com novos insights ou ainda mais angustiado.

Essa gravidez cresce, e para aliviar o peso dessa barriga enorme e invisível, como toda prenha (palavra horrorosa) se empenha no bem estar do feto (termo detestável, me sugere coisa estragada, podre, e não à bela imagem de um serzinho em formação) e preocupação com o seu futuro de bebê corre, sem pudor, atrás de exames, ajuda médica. Em suma, para ser acompanhada, eu corro para as livrarias. Vejo primeiro o que tenho disponível na estante da casa, livros, revistas. Mas a vontade de sentir o descendente forte, não me faz se contentar com o habitual ou caseiro, procuro fortalecê-lo com o que existe de mais atual e moderno. Não com o propósito de segui-lo, mas que sejam parâmetros para situar minhas argumentações no contexto da contemporaneidade. Nem sempre encontro o que quero ou espero nesses supermercados do saber, faço pedidos, vou a sebos. Algumas bulas sumárias parecem promissoras e, por isso, levo alguns volumes para mais tarde descobrir que são pouco calóricas. As histórias se repetem, e é comum constatar a ausência do essencialmente novo, a maior parte é de idosos, ou mesmo, caducos, maquilados de releituras. Mas a cata continua, na Internet, etc., até o ponto de me certificar de que todas as fontes disponíveis foram esgotadas.

O próprio feto ajuda, tem uma orientação intrínseca. Não raro direciona, ele parece saber o momento preciso de parar e anunciar o esboço dos seus contornos faciais. Como geralmente meus rebentos são polêmicos, por isso procuro me fundamentar. Convém salientar que, ser polêmico, não é nada mais nada menos do que não ter preconceito, não mascarar, dizer naturalmente o que pensa e sente. Até porque há uma forte e imediatista sedução social para tudo que é sem alma, de fachada, oco e artificial. Uma evasão em massa, tonta, desorientada feito besouro na claridade pronta para se incrustar e se acomodar na camada mais superficial dos vernizes. Polêmico é não esconder, e se dispor em se ariscar de trazer para visibilidade aquilo que boa parte, por conta do medo, do narcisismo prefere manter encoberto. O costume do faz de conta parece mais ardente do que a intenção compromissada de inquietar, de provocar substanciais mudanças. E, assim, em meio às bobagens ou discussões fúteis tentam tamponar o que de fato são os ingredientes que motivam os dramas, os atrasos, as injustiças, etc.

Vivemos a fantasia e o engodo do real. Em razão disso e por causa dos meus temas polêmicos, procuro a cumplicidade dos autores, primeiro dos consagrados, depois dos menos endeusados, embora estes, por vezes, me digam mais a respeito dos conteúdos que pesquiso. Em síntese, é uma busca incessante desses médicos intelectuais para deixar meu feto mais intelectualmente robusto. Não sou dado à imitação, reprodução, sempre procuro imprimir nem que seja um filete que conduza a alguma reflexão. Assim sendo, não me contento apenas com essas garimpagens, enveredo numa retrospectiva do meu banco de dados, das experiências em atendimento clínico (a fonte mais rica), da interação nas aulas que ministro e das minhas vivências pessoais, para ver se consigo colher prováveis preciosidades, ou, pelo menos, algo de diferente. Depois, faço um balanço de tudo isso visando, o que não é fácil, dar coerência e leveza a um rosto que já nasce agreste - porque não tenta agradar -, mas singular.

Essa luta envolve os mais diversificados modos de investimento costurados ou atravessado por situações que representam o intelecto como fácil e supérfluo. Um dia resmunguei sobre o preço de um livro fino e caro, e o atendente disse: “Mas o que é setenta e cinco reais para você que é professor e ganha uma nota!?” Completei: “Uma nota baixa, diga-se de passagem!”. Contendo a minha irritação pela sua falta de compreensão de que aquele preço me limitava de saber mais, de ter acesso a mais informações, lhe disse: “Para quem, uma vez perdida, compra um livro! Tudo bem. Mas para quem está sempre comprando...”. Ele disse: “É mesmo professor. Aliás, o senhor é um dos que mais compra, ou melhor, é o segundo porque tem a professora da universidade XYZ que sempre gasta em terno de 500,00 (quinhentos reais) por mês”. Meio que atingido nos meus brios ou estimulado por uma competição paranóica e, portanto, babaca. Assim, sabedor de que brasileiro adora comprar a prazo, que sempre quer ter ou ostentar um padrão de vida além das suas reais posses. Mesmo que em detrimento de repousar, à noite, a cabeça tranquila no travesseiro. Num tom de brincadeira aproveitei para me gabar: “É, mas tenho certeza que ela não compra como eu, ou seja, à vista!” Ele disse: “É verdade, só tem o senhor mesmo”. Detesto prestação, se o comércio dependesse de mim, certamente ficaria em apuros, meu cartão de credito, parafraseando Cazuza, que não é substituto de navalha, só raramente tem serventia para alguma hora.

Voltando a minha gestação. Às vezes, o feto nasce prematuro, mas tem condição de sobrevivência. Também não consiste numa excepcionalidade que, de repente um se desmembre, nascendo, assim, gêmeo, trigêmeo. Alguns passam dias para nascer, mas todo nascimento, quase sempre é resultado da liquidificação das noites adentrando as madrugadas com dores que são transmutadas para o computador. Não raro rabisco pedaços de papéis procurando desvendar as características do rebento, enxoval, etc., e quando passo para tela adquire ou assume outra configuração que aceito ou aproveito alguns órgãos, ou deleto e começo tudo novamente. Em resumo, são os preparativos para o parto, construção de um bebê que sempre nasce tendo como testemunhas os primeiros raios de sol batendo na vidraça da janela, em meio ao burburinho tímido da redondeza que desperta. A felicidade desse nascimento acaba se manifestando em outras oportunidades com colegas e alunos mais próximos, com expressões mornas do tipo: “Hoje cedo conclui um texto que parece interessante, nele consegui dizer exatamente o que queria havia tempo!”.

Enquanto alguns bebês parecem ter nascido prontos para cair no mundo, outros demoram em adquirir feições próprias, precisam de inúmeros retoques ou plásticas. Por vezes, os descrevo com palavras ou frases em parágrafos que digo para mim mesmo, mas isto é genial! Mereço um prêmio. Noutros, de repente um parágrafo não se harmoniza, ou descubro que o repeti com outras palavras. Acho que a redação é comum demais, que não acrescenta nada. Enfim, que é uma droga, e que Diogo Mainardi (considero fascinante sua cultura e escrita. Pena que não use seu enorme potencial para conscientizar ao invés de alimentar picuinhas), certamente, riria de mim. Essa briga é constante, aí, depois de toda crítica, prazer, desprazer o feto nasce. Talvez pelo cansaço que demanda o gestar, e esforço em colocar para fora, “dar à luz”. Num primeiro momento sou tomado por uma atmosfera de contemplação. Assim, toda obra recém-chegada, por alguns instantes, parece perfeita, maravilhosa. Eis aqui uma mãe sugada, exausta e em estado de graça com o bebê nos braços. Lambo a cria, e a legitimo com o olhar generoso e doce tão próprio do instinto maternal. Passado este frisson contemplativo, começo a examinar e a vê-la em detalhes.

Logo em seguida surgem as dúvidas: Se aceito ou não esse filho? Se o lanço ao seu destino? Cometo infanticídio ou o mantenho em cárcere privado? Como será seu caminhar longe da vigilância dos meus olhos? Da minha defesa? Como interagirá com as pessoas? Como será tratado? E quando, finalmente, lhe dou assas não sei se ele cumprirá sua missão ou se será mais um medíocre a incrementar um universo de futilidades? Ou se terá brilho próprio e será reconhecido? Alguns são paridos com tanto amor, e passam em brancas nuvens. Outros, meio que feinhos, que eu não dava muito por eles, e que por isso quase os abortei. Mistério: Caem na simpatia do público, e passam a ser bem solicitados, no que gera certo ciúme: “Puxa aquele pelo qual fiz tanta força poucos dão atenção!”. Mas, até agora em relação a todos meus rebentos não tenho do que me queixar, foram bem aceitos. Nunca recebi crítica abertamente negativa. Já chegaram a comentar sobre os tamanhos das criaturas, mas que, apesar de afetados pelo estirão do crescimento, não cansam, concluem os comentaristas.

Por tudo isso, um roubo intelectual não tem como ser comparado a um simples furto material. Furto é furto. Se o ladrão de objeto vai preso, o larápio da produção intelectual também deveria ter esse mesmo tipo de punição. Se isso não acontece é porque denota a desqualificação do trabalho gerado no coração e nos labirintos luminosos e assombrosos da massa cinzenta. A ladra me roubou não só “um mosaico de parágrafos”, mas as minhas noites mal dormidas, solidão, privação da vida social e pessoal, tudo dentro desse mesmo pacote chamado Direito Autoral que deve ser respeitado. Essa pessoa é tão bandida e perigosa como qualquer outro marginal. Ela não se apossou apenas do meu rebento, mais também dos “colegas” que os convidei para esse banquete, e que tenho o cuidado de registrar seus nomes quando preciso recorrer nem que seja a uma sua única palavra ou fala deles.

A desavergonhada possa com um bem que não é seu, é uma pessoa violenta, mau caráter que no maior cinismo exibe o produto do seu furto. Uma alma imoral, sem ética, uma bandida que devia esta na cadeia junto aos seus pares. É uma miserável de nível superior que comprova sua incapacidade ou preguiça para trabalhar e criar, que coloca sob suspeita sua formação acadêmica. Como será que conseguiu se graduar? O que não deve ter feito para conseguir um diploma? O que ela não será capaz de fazer para aparecer ou tirar proveito? O mais surpreendente é que essa sujeita em momento algum pensou que pudesse ser desmascarada. O que a leva achar que ficaria impune? Certamente, mantém a moral corrupta de que pode burlar a lei e/ou a polícia.

A justiça, em geral, é morosa, isto obviamente exige tempo e dinheiro. Já enviei e-mails comunicando à usurpadora que identifiquei seu plágio, e também para negociarmos uma saída, mas, até a presente data, 10 de novembro de 2008, não tive retorno. Não sei com qual objetivo ou estratégia, essa senhora continua em silêncio. Talvez, para que eu desista. Está perdendo a chance de ter a hombridade de assumir seu crime imaterial e evitar a justiça. Lógico que é sabedora que plagiou, isto é, copiou e colocou sua assinatura, e, assim, pôde enganar muita gente, mas não todo mundo e muito menos a si mesma. Como provar que o texto é de minha autoria? Estou documentado tanto com material impresso quanto com a divulgação virtual em vários sites no Brasil e em Portugal com registro de data anterior a esse furto. Confio na justiça, e se, por ventura, as provas não forem suficientes, tem a minha estilística. Colegas e alunos reconhecem facilmente meus escritos, minha forma de expressão verbal. Na última das hipóteses é só comparar o texto plagiado com os meus demais textos e com os textos da plagiadora para perceber: Linearidade do meu lado e oscilação do lado dela.

Será que nunca vamos ter um nível razoável de moralidade neste país? Se por acaso a justiça não me contemplar, o que espero que não aconteça. Eu faço justiça, literalmente, com as próprias mãos: Escrevo neste site revelando a identidade da criminosa, exponho a foto do meu filho sequestrado junto com sua foto de nascença, para que o leitor as compare. Finalmente, divulgo nos meios de comunicação da sua cidade a sua fraude. Com certeza ela sentirá o gosto amargo de ter plagiado. E que isto que lhe sirva, e também a outros desonestos, de LIÇÃO.

Livro do Autor Valdeci Golançalves