Tenor lírico italiano (27/2/1873-2/8/1921). Mito da ópera e um dos primeiros a gravar sua voz em discos para gramofone. Órf&atild... Pressione TAB e depois F para ouvir o conteúdo principal desta tela. Para pular essa leitura pressione TAB e depois F. Para pausar a leitura pressione D (primeira tecla à esquerda do F), para continuar pressione G (primeira tecla à direita do F). Para ir ao menu principal pressione a tecla J e depois F. Pressione F para ouvir essa instrução novamente.
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Enrico Caruso

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Tenor lírico italiano (27/2/1873-2/8/1921). Mito da ópera e um dos primeiros a gravar sua voz em discos para gramofone. Órfão de mãe, é o 18o de 20 filhos. Passa uma infância pobre em Nápoles, sua cidade natal. Apesar de ser uma criança musical, que integra o coro da paróquia aos 9 anos, não estuda música até os 18.

Enrico Caruso Estréia em 1894, com 21 anos, em Nápoles. A fama chega depois, quando se transfere para o Teatro de Milão, onde estréia com La Bohème (1900). Em 1901, depois de ser mal recebido em Nápoles, promete nunca mais cantar na cidade - e cumpre a palavra.

O reconhecimento mundial vem em 1902, depois de cantar La Bohème em Monte Carlo e Il Rigoletto em Londres. Canta Rigoletto na noite de abertura do Metropolitan Opera em New York, em 1903, e segue abrindo cada temporada pelos dezessete anos seguintes, apresentando ao todo 36 papéis.

Dedicado ao extremo, recusa-se a cancelar compromissos e, mesmo sofrendo de grave problema pulmonar, continua a cantar nos últimos anos de vida. Ao morrer, em Nápoles, é o cantor lírico mais bem pago da época. Sua voz tem fama de ser inusitadamente rica nos tons mais graves e abundante em vitalidade e suavidade.